Após décadas de controle de substâncias químicas nocivas, o buraco anual na camada de ozônio sobre a Antártica apresenta uma das menores extensões desde o início da recuperação, em 1992
O buraco que se abre anualmente na camada de ozônio sobre o Polo Sul atingiu, em 2024, sua sétima menor extensão em mais de três décadas. Entre setembro e outubro, período de maior destruição do ozônio, o buraco se estendeu em média por 20 milhões de quilômetros quadrados, cerca de três vezes o tamanho dos Estados Unidos. Segundo cientistas da Nasa e da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA), isso indica uma recuperação gradual da camada.


/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_fde5cd494fb04473a83fa5fd57ad4542/internal_photos/bs/2024/L/C/xOrGO8SFC96f9wTGKZSw/ozone-geos5-20240928-lrg.jpg)































