A investigação começou após a identificação de perfis em redes sociais usados para promover e vender drogas. Esse trabalho investigativo permitiu a identificação dos alvos e a localização dos imóveis relacionados à atividade criminosa, resultando na emissão de quatro ordens judiciais de busca e apreensão.
Durante a execução das buscas, duas prisões em flagrante foram realizadas por tráfico de drogas, e um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) foi registrado, com cada resultado vinculado a um endereço diferente. Em um dos locais, o suspeito não foi encontrado.
Em uma das residências, foram apreendidos um caderno com anotações, duas facas grandes, dois celulares, porções de maconha, embalagens “ziplock” com vestígios de cocaína, uma porção de crack, uma balança de precisão e outras embalagens para o acondicionamento das drogas.
As casas onde ocorreram as prisões já eram monitoradas pelo Genarc, devido ao seu uso como pontos de venda de drogas, o que foi corroborado pela presença de sistemas de videomonitoramento nos imóveis. Em ambos os casos, os DVRs estavam escondidos, indicando a intenção dos moradores de dificultar a localização e, assim, a obtenção de provas pelas autoridades.
Na segunda residência, foram apreendidas sete porções de crack, celulares e um DVR com imagens de segurança do local.
No terceiro endereço, foram encontradas porções de maconha e cocaína.
Durante a operação, foi observado que o alvo recebia pessoas para consumir drogas e álcool, e uma mulher tentou se livrar de uma porção de cocaína jogando-a pela janela, além de tentar danificar seu próprio celular para evitar a ação policial.
