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GDF oferece serviço de recolhimento de animais mortos; entenda como funciona

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O que fazer ao encontrar um animal morto em uma área pública do Distrito Federal? Essa é uma dúvida comum, e a resposta envolve dois órgãos diferentes: o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Diretoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF). Enquanto o SLU é responsável pelo recolhimento de animais mais comuns, a Vigilância Ambiental atua em casos específicos que podem representar riscos à saúde. Ao se deparar com um animal morto em via pública, é sempre recomendável acionar os canais oficiais para garantir um recolhimento seguro e adequado, contribuindo tanto para a limpeza da cidade quanto para a saúde pública.

O SLU é encarregado da retirada de animais de pequeno porte, como pássaros e roedores, encontrados durante a varrição em vias e logradouros públicos. Para animais de grande porte, como cavalos, o recolhimento deve ser solicitado pelo cidadão. O pedido pode ser feito pela Ouvidoria do Governo do Distrito Federal (GDF), pelo telefone 162, pelo site ou pelo aplicativo SLU Coleta DF. O prazo para atendimento é de até 48 horas, embora, na prática, a coleta geralmente ocorra em até 24 horas.

De acordo com Andrea Almeida, diretora técnica do SLU, o órgão busca oferecer um atendimento ágil e seguro. “A coleta de animais mortos em áreas públicas requer cuidados para evitar riscos à população e manter a cidade limpa. Nosso objetivo é garantir que esse trabalho seja feito de maneira rápida e adequada”, afirma.

Monitoramento Epidemiológico

No entanto, existem situações em que a responsabilidade é de outro órgão, como no caso de animais mortos em propriedades particulares, em rios, lagos ou bueiros, bem como aqueles que apresentem sinais de doenças contagiosas. Nesses casos, a Secretaria de Saúde, por meio da Vigilância Ambiental, deve ser acionada para recolher os animais e investigar possíveis vínculos epidemiológicos.

Camila Cibeli, gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses da SES-DF, destaca a importância da investigação desses casos. Ela explica que animais como primatas precisam ser analisados para verificar riscos de febre amarela, e morcegos são monitorados devido à raiva. Já os animais domésticos devem ser observados em situações específicas, como agressão, perda súbita de mobilidade ou mortes rápidas. A recomendação é não enterrar imediatamente esses animais, mas procurar uma clínica veterinária para a destinação correta. “Desde os anos 2000, temos conseguido manter a cidade sem cães e gatos positivos para a raiva. Os chamados da população são essenciais para manter os índices zerados e os esforços de vigilância e erradicação de zoonoses no DF”, explica a gerente.

Camila acrescenta que a comunicação rápida com a pasta responsável faz a diferença. Isso pode ser feito através de um canal direto no WhatsApp (61-3449-4434), onde basta informar o tipo de animal e a localização para que uma equipe da Zoonoses seja enviada. O canal funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.

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