“Recebi uma ligação de uma senhora do Sol Nascente que me agradeceu: ‘Presidente, hoje vou realizar um sonho: tomar banho em casa pela primeira vez, porque antes eu fazia isso na bica’.” A declaração do presidente da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), Luís Antônio Reis, ilustra como o Programa Água Legal tem mudado a vida de milhares de brasilienses.
Lançado em 2024 pelo Governo do Distrito Federal (GDF), o Água Legal é uma iniciativa que fornece redes de abastecimento e água tratada a comunidades que não tinham acesso regular ao serviço. A ação já beneficiou mais de 36 mil pessoas, promovendo saúde, conforto e dignidade. “Existem muitas áreas carentes, onde as pessoas muitas vezes dependem de formas precárias, como poços e cisternas,” afirma Luís Antônio Reis.
Para levar água tratada a essas comunidades, o GDF já investiu R14,5milho~esemobrasespalhadaspordiversasregio~es,comoArapoanga(R 14,5 milhões em obras espalhadas por diversas regiões, como Arapoanga (R 487 mil), Arniqueira (R566mil),Ceila^ndiaeSolNascente/Po^rdoSol(R 566 mil), Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol (R 5,7 milhões), Guará (R125mil),JardimBota^nico(R 125 mil), Jardim Botânico (R 368 mil), Núcleo Bandeirante (R1,3milha~o),Planaltina(R 1,3 milhão), Planaltina (R 1,5 milhão), Riacho Fundo (R86mil),SantaMaria(R 86 mil), Santa Maria (R 228 mil), Estrutural (R451mil),Sobradinho(R 451 mil), Sobradinho (R 2 milhões) e Vicente Pires (R$ 1,7 milhão).
O presidente da Caesb destaca que o investimento vai além da infraestrutura e promove cidadania. “A pessoa agora recebe uma conta, tem um endereço, consegue ir ao comércio fazer um crediário, matricular a criança na escola e apresentar aquela conta como comprovante de endereço. Isso é cidadania pura, que estamos trazendo para essas pessoas e comunidades,” ressalta Luís Antônio Reis.
Água Acessível
O Programa Água Legal também oferece a Tarifa Social, que concede um desconto de 50% nas contas de água para famílias de baixa renda. Segundo o presidente da Caesb, o DF foi a primeira unidade federativa do Brasil a implementar esse benefício em sua totalidade.
“Atualmente, atendemos quase 300 mil pessoas com a Tarifa Social. Ela está vinculada ao Cadastro Único, o que significa que não é necessário fazer um novo cadastro na Caesb. O CPF registrado no CadÚnico é adicionado automaticamente ao sistema. A pessoa paga apenas 50% da tarifa, o que ajuda muito as famílias a organizarem suas despesas mensais,” afirma o presidente.








